Com o objetivo de tratar junto à Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) sobre benefícios especiais para as Farmácias de Manipulação, membros da Diretoria do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe se reuniram com proprietários de farmácias de manipulação do estado de Sergipe na tarde desta quarta-feira, 13 de junho.
O encontro, que foi convocado pela Diretoria do CRF/SE, foi realizado na própria sede do Conselho e contou com a presença do Diretor Tesoureiro Fábio Ramalho. Segundo ele, o evento foi uma iniciativa diferente de outras já realizadas pela gestão. “Foi um momento de discutir uma parceria entre a Anfarmag, o banco Santander e os proprietários e gerentes das farmácias de manipulação. A proposta é trazer benefícios para os empresários do ramo da Farmácia Magistral, de forma que eles possam otimizar os seus gastos e ter benefícios financeiros para os seus estabelecimentos”, afirma Fábio, explicando mais detalhadamente o intuito da reunião. “Desde já agradecemos aos participantes e esperamos que a iniciativa tenha sucesso e traga benefícios”, acrescenta.
Eleonora Aragão, representante da Anfarmag, também estava presente no encontro e avalia positivamente o balanço da reunião. Ela é farmacêutica e proprietária da Farmácia Tarja Branca e conta: “achei a tarde proveitosa. Temos sempre o interesse de que o setor [das farmácias magistrais] seja cada vez mais fortalecido e pudemos ver os benefícios da proposta”.
O principal objetivo da encontro foi fazer com que os proprietários de farmácias de manipulação se associem à Anfarmag. O farmacêutico Aldino Porto, que é associado à entidade, explica que a tarde foi boa e ressalta que foi interessante haver a presença de uma representante da Associação durante a reunião. “Eu pude dar o meu testemunho, enquanto associado, de tudo o que eu consegui fazer até agora, em termos tanto financeiros quanto estruturais”, ressalta Aldino. “A reunião cumpriu com o que foi proposto e já agendamos inclusive outros encontros a fim de discutir e colocar as ideia em prática”, conclui.
