Neste segundo domingo de agosto, dia 10, comemoramos o Dia dos Pais! Pedimos para que profissionais de Farmácia de diferentes gerações relatassem a experiência de ser pai e ser farmacêutico. Com as respostas obtidas, uma conclusão: o amor aos filhos e à profissão é unânime. Ser farmacêutico e ser pai, independentemente da geração, é uma realização.
José Nilson Rocha
78 anos, pai de Clara Raíssa, Carlos Filippi e João Maurício
Já aposentado, José Nilson Rocha sempre trabalhou como analista de laboratório. Ofício que, segundo ele, nunca comprometeu as responsabilidades que tinha na criação de seus 3 filhos. Ter sido Presidente do Conselho Regional de Farmácia e ver a filha, Clara Raíssa, como atual vice-presidente da mesma instituição, o fazem ter, como em suas próprias palavras, “sensação de dever cumprido”.
Francisco Feitosa
60 anos, pai de Talita e Taciana
Embora seja o Tesoureiro do CRF/SE, Francisco guarda seus maiores tesouros em casa: suas duas filhas. Doando-se igualmente nas duas paixões de sua vida, ele vê como grande recompensa saber que tanto filhos quanto farmacêuticos acreditam nas suas atitudes e decisões.
Marcos Guilherme
50 anos, pai de Sara e Laís
“O dia tem apenas 24 horas, e elas devem ser dedicadas aos dois amores da minha vida, que são minhas filhas e minha profissão”, conta o farmacêutico Marcos Guilherme. Para ele, as duas funções que preenchem seu tempo são oriundas de sonhos, e, por isso, tornaram-se paixões. Atribui tal realização a Deus, alegando que sem Ele não há amor, não há dom, não há esperança e nem felicidade.
Everaldo Duarte
36 anos, pai de Giovanna
Com a rotina desgastante dos dias atuais, Everaldo admite que conciliar as tarefas de ser pai e ser farmacêutico é cansativo, mas gratificante: “A maior dificuldade é não participar de alguns momentos com seu filho. A recompensa é saber que quando chegar em casa, depois de um dia cansativo no trabalho, você vai ser recebido com um abraço e um sorriso lindo!”.
A diretoria do CRF/SE deseja a todos um feliz dia dos pais!