CRF/SE RECEBE ESTUDANTES NA REUNIÃO PLENÁRIA DO MÊS DE FEVEREIRO


Na noite desta terça-feira, 20 de fevereiro, o Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE) realizou a sua segunda Reunião Plenária do ano, que contou com a presença da Diretoria do Conselho e dos demais Conselheiros. Na ocasião, estiveram presentes também os alunos da disciplina de “Legislação Farmacêutica” da Faculdade de Aracaju (FACAR).

Durante a Reunião, os estudantes puderam ter contato com algumas questões relativas à administração da instituição, além de aprender um pouco sobre as leis que regem a profissão farmacêutica e como se dá o julgamento dos processos do CRF/SE. Uma dessas estudantes é Franciele Fernanda Costa, que cursa atualmente o 7º período do curso de Farmácia e é também a proprietária de um estabelecimento farmacêutico. Franciele conta que, nas atividades da disciplina, tem sido desenvolvido pelos discentes um trabalho relativo às legislações farmacêuticas e o papel do Conselho. “Viemos para a Plenária justamente para tentar agregar mais conhecimento e, consequentemente, sermos farmacêuticos mais qualificados futuramente”, explica. Franciele também explica que essa é a primeira vez que participa da Plenária do CRF/SE, mas, se depender dela, será a primeira de muitas. “Minha vontade é de vir em todas a partir de agora”, conta rindo. “Vindo para as reuniões, posso ter mais conteúdo para entender melhor como ocorrem os processos, questionar e falar sobre. Terei mais embasamento para falar sobre as situações”, finaliza.

Além dos alunos da FACAR, durante a noite, o Plenário do CRF/SE também contou com a presença da estudante do 4º período da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Ianni Guimarães. Recentemente, Ianni fez uma postagem no seu perfil do Instagram e trouxe à tona uma questão importante: o descarte dos medicamentos. “A população precisa estar ciente de que o descarte dos medicamentos precisa ser feito de maneira consciente, porque o descarte incorreto dessas substâncias, seja no lixo, na privada ou em qualquer outro meio pode voltar para a população de maneira negativa, podendo contaminar água, alimentos e isso vai ter um impacto ambiental e para as pessoas”, explica Ianni. “É importante que o descarte seja realizado da melhor maneira possível e existem farmácias que têm esse atendimento à população, de receber os medicamentos para descarte”, completa.

Apesar disso, ela explica que, em Aracaju, ainda há problemas no descarte desses medicamentos e muitos estabelecimentos ainda não se preocupam da maneira devida com essa questão. Durante a Plenária, a estudante trouxe essa discussão e solicitou o apoio do CRF/SE para desenvolver ações que pudessem amenizar o problema. Apesar de essa não ser uma atribuição direta do Conselho de Farmácia, a Diretoria parabenizou a iniciativa da aluna e se colocou à disposição para auxiliar no que for possível.