Na noite desta quarta-feira, 20 de junho, o Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE) realizou a sétima Reunião Plenária do ano. Como é de costume, a Reunião aconteceu no auditório da sede do Conselho e contou com a participação da Diretoria da instituição e também dos Conselheiros.
Durante a Plenária, além das questões mais comuns como informes e comunicados, dois pontos de destaque foram trazidos pelos membros da Diretoria do Conselho. O primeiro deles diz respeito à apresentação do relatório dos dados da Consulta Pública realizada pelo CRF/SE em março desse ano. Essa consulta ficou disponível de maneira online durante todo o mês referido para que os farmacêuticos pudessem responder, sendo divulgada no site e redes sociais do Conselho, além de ser enviada diretamente por e-mail a todos os farmacêuticos inscritos no CRF/SE.
O relatório foi apresentado pelo Presidente, Marcos Cardoso Rios, que explicou que a ideia de realizar uma Consulta Pública se tratou de uma estratégia para tornar a gestão atual do CRF/SE participativa. “Apenas uma diretoria com quatro pessoas não consegue dirigir um Conselho como esse, precisamos de outras opiniões”, explica o Presidente. “A gente quer ouvir os farmacêuticos, quais são as suas demandas e, dentro do que for possível, trazê-los para participar do Conselho Regional de Farmácia”, completa. Marcos acrescenta ainda que: “ouvir as demandas dos farmacêuticos vai nos possibilitar, enquanto gestores, ter maior capacidade de execução das nossas ações e saberemos de fato quais devem ser os nossos objetivos de trabalho”.
O segundo destaque da reunião foi a apresentação do Novo Plano Anual de Fiscalização do CRF/SE pela Vice-Presidente Larissa Feitosa Carvalho. O Novo Plano trata de uma reformulação do Plano que já havia sido elaborado ao final do ano passado. Essa reformulação foi um pedido da Comissão de Fiscalização do Conselho Federal de Farmácia (CFF) que detectou alguns problemas na forma como os processos de Fiscalização estavam ocorrendo no CRF/SE. Desse modo, foi solicitado que o Plano de Fiscalização fosse repensado, a fim de melhorar a Fiscalização do Conselho.
“O novo plano foi apresentado hoje para aprovação dos demais membros do Conselho e ele é completamente diferente do anterior”, explica a vice-presidente. “Nós mexemos nele por completo e acrescentamos os embasamentos legais em todos os parâmetros dele. Desse modo, ele traz novas práticas que ainda não eram utilizadas e que vêm para organizar e melhorar os processos fiscalizatórios do Conselho Regional de Farmácia”, explicou.