CRF/SE e Farmacêuticos da Alegria lançam II Campanha de Arrecadação de Massa para Mingau


Fome. Quatro letras que traduzem um dos maiores problemas que a humanidade possui. Em 2016 cerca de 800 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza e passam fome em todo o mundo e sua colaboração é fundamental para diminuir esse índice alarmante. Contando com a sua solidariedade, o Conselho Regional de Farmácia de Sergipe, em parceria com o Farmacêuticos da Alegria, promove de 20 de outubro à 20 de novembro, a II Campanha de Arrecadação de Massa para Mingau.

A Campanha visa arrecadar a maior quantidade de produtos como maisena, aveia, farinha láctea, entre outros, para doação à Casa Maternal Amélia Leite, que atualmente é composta pela Escola Maternal Marilda Leite, onde oferece a educação básica pré-escolar, tendo como modalidade a educação especial. O atendimento desse serviço é voltado para as crianças em situação de risco social entre 3 e 5 anos, prestando assistência educacional, pedagógica, fonoaudióloga, nutricional, jurídica, psicológica e social.
Para doar você ir a um dos pontos de coleta localizados na sede do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe e no Centro Acadêmico de Farmácia Cezartina Régis, na Universidade Federal de Sergipe.

Mais informações 79 99948-2287 ou 99640-3255 (Genival ou Lincoln).

Casa Maternal Amélia Leite

A Casa Maternal Amélia Leite foi fundada em 26 de março de 1947 por Augusto César Leite, um médico renomeado e de grande contribuição no estado de Sergipe, junto com um grupo de senhoras da sociedade da época que estavam preocupadas com os problemas sociais comuns e recorrente na Maternidade Francino Melo tornando-se um abrigo maternal.

A criação dessa sociedade aconteceu com a ideia da instalação de uma casa maternal no estado de Sergipe, inicialmente registrada como: Sociedade Protetora da Casa Maternal Amélia Leite, com a necessidade de se ter um local onde pudesse ser abrigadas as mães solteiras que recebiam alta da maternidade e não tinham para onde ir ou se manter após o parto, outras vezes não podiam voltar para o trabalho, pois os patrões não as aceitavam de volta devido ao preconceito daquela época. Seu principal objetivo era desenvolver atividades em favor da maternidade e da infância em Sergipe para amparar as mães necessitadas.