CFF participa de ato do CNS no Dia Mundial da Saúde


O Conselho Nacional de Saúde (CNS) lança no próximo dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, o Dia Nacional em Defesa da Democracia, com o lema: toda a saúde em prol da democracia e a favor do Sistema Único de Saúde (SUS) forte e democrático. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) e o Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal participam da mobilização. Representantes da Comissão Parlamentar do CFF e a farmacêutica Lorena Baía, que é Conselheira Nacional de Saúde, estarão representando o CFF no ato público, que culminará em um abraço simbólico ao edifício do Ministério da Saúde, em Brasília.

O presidente do CFF, Walter Jorge João, destaca a importância do apoio a este tipo de mobilização. "A classe farmacêutica está sempre se articulando para atuar em defesa da melhoria do SUS. Este ato será mais uma oportunidade de demonstrarmos nossa preocupação com o setor e ampliar a pauta de reivindicações sobre o tema", destaca.

De acordo com o presidente do CNS, Ronald Ferreira, em tempos de ataques ao Estado Democrático de Direito, esta será a data da saúde mostrar, mais uma vez, sua capacidade de contribuir para o avanço da democracia e das relações sociais no Brasil. “A saúde unifica os setores que têm como referência a solidariedade e cooperação com o objetivo de que todos e todas possam viver mais e melhor”, diz.

Em Brasília, o CNS convida o ministro da Saúde, secretários do Ministério e servidores para dar um abraço simbólico na sede do órgão, na Esplanda dos Ministérios. A ideia é que entidades, instituições e organizações que defendem o direito à saúde, em especial os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, ocupem e abracem, em cada cidade brasileira, um símbolo da presença do SUS.

O ato pretende chamar atenção também para o combate ao Aedes Aegypti e para a necessidade de aprovação, em segundo turno, da PEC 01 na Câmara dos Deputados. A proposta garantirá mais recursos para a saúde pública no Brasil. “Vale lembrar que sem democracia não teremos SUS, e sem SUS não teremos democracia”, avalia Ronald.

 

 

Fonte: Comunicação do CFF, com informações do CNS