CRF/SE participa de reunião na SES sobre Assistência Plena e concurso público e firma compromisso para a convocação de farmacêuticos


Nesta quinta-feira, 11, o presidente em exercício do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE), Dr. Fábio Ramalho, junto com o farmacêutico DR. Alexandre Freitas, diretor da Regional Sergipe da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, estiveram em reunião na Secretaria Estadual de Saúde (SES), com o secretário executivo da saúde, Dr. Vinícius Vilela.

 

Na ocasião, foram abordados os seguintes temas: assistência farmacêutica integral nos hospitais vinculados à SES, dados da fiscalização do Conselho nas referidas instituições e o número de vagas do concurso para os profissionais farmacêuticos.

 

Após todas as argumentações, o secretário apresentou uma lista com todos os hospitais vinculados à SES (Regional de Glória, Regional de Itabaiana, Regional de Socorro, Regional de Propriá, Regional de Estância, HUSE, HPM – Anexo HUSE, Hospital da Criança, Maternidade Nossa Senhora de Lourdes e CER IV) e a quantidade necessária de contratação de farmacêuticos para suprir o déficit.

 

Ao ser questionado sobre o tamanho do déficit e o número de vagas do concurso, o secretário executivo se comprometeu em providenciar, a curto prazo, a convocação de 53 profissionais por meio do PSS/2023, já homologado pela SES, sanando o déficit apontado.

 

O gestor também comentou que o número de vagas do concurso foi decidido após estudo técnico, levando em consideração o PCCV (Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos) do Estado. Porém, segundo Dr. Vinícius, os demais profissionais aprovados no mesmo, ficarão no cadastro de reserva e serão convocados quando o Estado necessitar. “Diante destas contratações, a nossa avaliação é que estará garantida a assistência plena nas instituições listadas acima”, afirma o presidente do CRF/SE, Dr. Fábio Ramalho.

 

“O Conselho Regional de Farmácia de Sergipe continuará atuante e vigilante, realizando suas atividades de fiscalização, buscando garantir o cumprimento da legislação, mas, principalmente, fazendo com que a população receba a assistência farmacêutica que lhe é de direito, bem como garantir empregabilidade para a classe farmacêutica”, finalizou Dr. Fábio.