Farmacêutico comunitário tem papel crucial na assistência ao hipocondríaco

Leia na nova edição da revista Pharmacia Brasileira


Classificada como um problema de natureza psicológica, com estreita relação com os transtornos de ansiedade, depressão e pânico, a hipocondria, conhecida, desde o século 4 a.C. e, também, denominada transtorno de ansiedade somática, é uma condição em que uma pessoa possui uma excessiva e persistente preocupação com ter uma ou mais de uma doença física grave, mesmo ela tendo se consultado com médicos e se submetido a exames clínicos que mostraram o contrário.

O problema é sério e capaz de afetar gravemente a qualidade de vida do paciente. Pode, ainda, levá-lo ao uso exagerado de medicamentos por automedicação, ou mesmo por prescrição médica. É que o hipocondríaco costuma consultar-se com vários médicos, na expectativa de tratar a sua doença “inexistente” e, assim, receber de cada médico uma prescrição diferente. As duas situações têm a mesma denominação: polifarmácia, condição capaz de colocar em risco a vida do usuário.

Diante de tudo isto, fica a pergunta: como o farmacêutico que atua, em farmácia comunitária (drogaria), lida com o hipocondríaco? A revista “Pharmacia Brasileira” (PB) entrevistou farmacêuticos professores de cursos de Farmácia especialistas em saúde mental e, também, um farmacêutico que atua ao balcão da farmácia, para saber deles sobre as ações profissionais voltadas à assistência aos pacientes com o transtorno.

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