CRF/SE recebe técnicos em Farmácia e manifesta apoio a Projeto de Lei que regulamenta profissão


Na tarde desta segunda-feira, 19, o Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE) recebeu a visita das técnicas em Farmácia, Jane Mileide e Adriana Barreto. Na pauta: a regulamentação da profissão.

Essa é uma aspiração antiga dos técnicos e que ganhou força com a apresentação do PL nº114/2024, de autoria do deputado federal de SP, Ricardo Silva, que regulamenta a profissão de Técnico em Farmácia e elenca os iminentes prejuízos que a falta de regulamentação pode trazer para os profissionais e para os serviços de Farmácia de todo o Brasil.

“Buscamos o Conselho Regional de Farmácia, porque reconhecemos a sua força e protagonismo para encabeçar a nossa luta diante da classe política, principalmente para que possamos obter a aprovação da regulamentação da nossa profissão junto à Câmara dos Deputados, em Brasília”, ressaltou a técnica em Farmácia, Jene Mileide.

Além das técnicas, participaram da reunião o presidente do CRF/SE, Dr. Carlos Eduardo Oliveira, e a conselheira federal, Drª Fátima Aragão.

“A regulamentação do cargo de Técnico em Farmácia é essencial para fortalecer os serviços de saúde, proporcionando parâmetros claros para a sua formação e atuação. Esses profissionais desempenham um papel extremamente importante no suporte às atribuições dos farmacêuticos, contribuindo diretamente para a elevação da qualidade das atividades desenvolvidas nas Farmácias. Essa medida resguarda e valoriza a atuação da equipe farmacêutica”, pontuou Dr. Carlos Eduardo.

E continuou: “Empreenderemos esforços para aprovar o Projeto de lei no Congresso, pois acreditamos que ele proporcionará a segurança jurídica necessária para a atuação dos Farmacêuticos e Técnicos em Farmácia em todo o Brasil”.

A conselheira federal se comprometeu em levar a proposta para ser discutida durante Reunião Plenária do CFF, que acontece em Brasília nos próximos dias. “Vou colocar em pauta a temática e espero obter êxito junto aos meus pares, pois sei da importância desses profissionais”, finalizou Drª Fátima Aragão.