CONSELHEIRA FEDERAL DE SERGIPE PARTICIPA DA ÚLTIMA PLENÁRIA DO ANO DO CFF


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A Conselheira Federal de Sergipe, Fátima Aragão, participou da 498ª Reunião Plenária do Conselho Federal de Farmácia (CFF), entre os dias 14 a 16 de dezembro, em Brasília, com o objetivo de representar e discutir assuntos de interesse à categoria farmacêutica do estado.

Na segunda-feira, 14, durante o primeiro dia da reunião houveram apenas julgamento de processos éticos e administrativos. Na terça-feira, 15, o CFF recebeu Carla Albert, supervisora da Área Técnica da Saúde na Confederação Nacional dos Municípios (CNM) para apresentação do trabalho realizado pelas assessorias e comissões do CFF a fim de subsidiar os gestores públicos em relação à relevância do profissional farmacêutico.

“Na oportunidade, assessores do CFF e do CRF-RS apresentaram dados sobre a fundamental importância da presença do farmacêutico no serviço público de saúde nos mais diversos segmentos, como na atenção primária, nos serviços clínicos e nos procedimentos”, explicou Fátima. A conselheira também destacou a importância desse momento para estreitar a relação entre o CFF e o CNM com o intuito de fortalecer o debate das demandas da categoria em 2021.

No dia 15, houve uma relevante apresentação, por Dra. Zilamar, de um estudo sobre a Distribuição de Farmacêuticos no país e postos de trabalhos em todas as regiões, com destaque para o Nordeste, a fim de demonstrar os locais com serviços de saúde mais precários e a presença dos farmacêuticos nestes locais. “Com esse estudo os municípios poderão desenvolver políticas de fixação e estímulo para os farmacêuticos, como melhorias nos salários e geração de economia, revelando a potencialidade da farmácia”, ressaltou a conselheira Fátima.

Já no último dia da reunião, 16, o plenário do CFF discutiu sobre a atualização da Resolução CFF nº 648, que dispõe sobre o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais. O 5º artigo desta resolução provocou maiores debates acerca das questões trabalhistas, e o conhecimento de sindicato influenciou na luta da conselheira Fátima Aragão que esteve em defesa, junto ao jurídico do CFF e conselheira Hortência Muller de Santa Catarina, do vínculo trabalhista e “por isso as modificações não foram aprovadas e o jurídico ficou encarregado da nova redação do artigo para aprovação em plenário”, disse a conselheira.

Ainda na quarta-feira foram aprovadas algumas resoluções, como a nova redação da Resolução CFF nº 685/20, que regulamenta as atribuições do farmacêutico na prática da ozonioterapia e a proposta de resolução que faz alterações e institui a Cédula de Identificação Digital dos conselheiros federais e regionais. Ademais, a pauta sobre o teleatendimento farmacêutico foi remanejada para discussão na próxima Plenária Ordinária da instituição.